Presidenciais Portuguesas 2021: o Perfil dos Candidatos a Belém

No seguimento das Eleições Presidenciais portuguesas de 2021, a realizar no próximo domingo dia 24 de janeiro, este artigo tem como objetivo traçar o perfil de cada um dos candidatos ao Palácio de Belém, para que os cidadãos exerçam o seu direito de voto de forma consciente.

Desse modo, antes de partirmos para a apresentação de cada um dos candidatos, saliente-se que a ordem de apresentação dos mesmos segue a do boletim de voto.

Os candidatos à Presidência da República Portuguesa. Da esquerda para a direita e de cima para baixo: Marcelo Rebelo de Sousa, atual Presidente da República, Ana Gomes, João Ferreira, Vitorino Silva, Marisa Matias, Tiago Mayan Gonçalves e André Ventura.

Fonte da Imagem: Observador.


Candidatos

Marisa Matias

Marisa Matias, candidata pelo Bloco de Esquerda (BE).

Fonte da Imagem: Renascença.

Marisa Isabel dos Santos Matias nasceu em Coimbra, a 20 de fevereiro de 1976 (44 anos). É socióloga e política portuguesa e foi a primeira da família a ir para a faculdade. Envergou pela Sociologia, desde a Licenciatura ao Doutoramento.

Ainda enquanto estudante, lutou contra as propinas, sendo uma das lutas atuais do Bloco de Esquerda, partido ao qual se filiou, mais tarde.

Em 2005, foi candidata à Câmara Municipal de Coimbra e foi ainda mandatária do Movimento da Cidadania e Responsabilidade pelo Sim (relativo ao referendo da despenalização do aborto em 2007).

Em 2009, foi eleita deputada para o Parlamento Europeu.

Em 2016, foi candidata à Presidência da República, acabando por ficar em terceiro lugar. No entanto, apesar disso, foi a mulher mais votada de sempre em eleições presidenciais em Portugal.

Em 2019, foi cabeça de lista nas eleições europeias. Na Europa, tem-se destacado na luta pelos direitos humanos, nomeadamente, sobre os conflitos na Faixa de Gaza e a atual situação dos refugiados.

Apresentou a sua candidatura à Presidência da República a 9 de setembro de 2020 e quando o fez afirmou ser “a candidata contra o medo”.

Deixamos, em baixo, sob a forma de tópicos, algumas das medidas que a candidata do Bloco de Esquerda propõe na sua candidatura à Presidência da República:

 Ativar o Estado de Emergência climática;

  Ativar um plano para a transição energética;

  Combater a precariedade;

  Defesa da saída de Portugal da NATO;

  Despenalização da morte medicamente assistida;

  Estimulação do mercado interno;

  Garantir a soberania nacional;

  Lei Quadro que inclua a orientação sexual e a identidade de género com novos conteúdos curriculares nas escolas;

  Não promulgação de legislação que aumente as emissões de gases com efeito de estufa;

  Proibição de touradas e de todas as formas de exploração animal;

  Proibição do transporte de animais vivos;

  SNS coeso que consiga responder à atual pandemia.


Marcelo Rebelo de Sousa

Marcelo Rebelo de Sousa, atual Presidente da República, candidato a um segundo mandato.

Fonte da imagem: SÁBADO.

Marcelo Nuno Duarte Rebelo de Sousa nasceu a 12 de dezembro de 1948 em Celorico de Basto, Braga. Assumidamente católico, licenciou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa com a classificação de dezanove valores. Doutorou-se, em 1984, em Ciências Jurídico-Políticas e é, desde 1992, professor Catedrático de nomeação definitiva. Lecionou nas Universidades Agostinho Neto, Eduardo Mondlane e da Ásia Oriental.

A nível parlamentar, foi deputado à Assembleia Constituinte e um dos fundadores do Partido Popular Democrático, em 1974, depois Partido Social-Democrata, liderança que assumiu de 1996 a 1999.  Do ponto de vista governativo, integrou o Governo de Francisco Pinto Balsemão, em 1981, como Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros. Esteve na fundação dos jornais Expresso e Semanário, onde exerceu funções de direção e gestão na área de análise política.

Em 2015, anunciou a sua candidatura presidencial e, a 24 de janeiro de 2016, foi eleito presidente à primeira volta com 52% dos votos. Cinco anos depois, recandidata-se a Belém, depois de um período de grande incerteza, afirmando a necessidade de não abandonar o país na altura delicada que atravessa, devido à pandemia da Covid-19.

Ideologicamente, o Presidente e agora candidato a Belém (apoiado pelo PSD e CDS-PP) mantém-se na linha política do partido que ajudou a fundar. Defende as seguintes ideias e/ou propostas:

  Apoios mais robustos às pessoas e empresas;

  A sua demarcação ideológica em relação a outros candidatos a Belém, colocando-se na “esquerda da direita”, numa “direita social, do Papa Francisco, da doutrina social da Igreja”;

  Aumento no investimento na Defesa;

  Laços diplomáticos com os países parceiros europeus e aliados e instituições internacionais;

  O papel aglutinador e de estabilidade política do Presidente;

  Papel fundamental do SNS, mas com forte complementaridade aos privados e ao setor social;

  Reforço das relações com os PALOP;

  Reforço dos meios de combate à corrupção;

  Valores da democracia e das liberdades individuais.


Tiago Mayan Gonçalves

Tiago Mayan Gonçalves, candidato pela Iniciativa Liberal (IL).

Fonte da Imagem: Manuel de Almeida.

Tiago Mayan Gonçalves nasceu a 5 de março de 1977 (43 anos), no Porto, sendo um advogado e político português.

Esteve envolvido nas campanhas e movimento Porto, o Nosso Partido, que elegeram Rui Moreira para a Câmara Municipal desta cidade. Em nome desse movimento, é atualmente membro da Assembleia da União de Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde. O candidato, membro fundador da Iniciativa Liberal, dedica-se, também, ao serviço associativo e voluntário.

Exerceu o cargo de presidente do Conselho de Jurisdição da Iniciativa Liberal até dezembro de 2020.

Mayan Gonçalves define-se como “um candidato em que o eleitorado moderado e liberal poderá votar”. Para o liberal, a sua candidatura congrega liberais, moderados, a direita não populista e todos aqueles que não se revejam num “presidente que abdicou de o ser”. Discorda do desempenho de Marcelo Rebelo de Sousa, mas concorda com o estilo de aproximação às pessoas.

Candidata-se contra “uma sociedade dependente do Estado, contra a estagnação, a corrupção, o nepotismo, o compadrio, as teias de interesse, o populismo e a governamentalização da justiça”.

Anunciou a sua candidatura às eleições presidenciais portuguesas de 2021 a 25 de julho de 2020. O candidato da Iniciativa Liberal defende as seguintes ideias e/ou propostas:

  A individualidade de cada português, em vez da divisão por “grupos artificiais”;

  Caso fosse Presidente, só permitiria este Governo assumir funções com acordo escrito;

  Defesa da liberdade de escolha dos cidadãos sobre em que sistema de saúde devem ser tratados, com acesso efetivo e universal a cuidados de saúde;

  Defesa da NATO e da permanência portuguesa na mesma;

  Defesa de uma UE de cooperação entre os Estados-Membros e o aprofundamento das relações com outros países de base no comércio livre e Estado de Direito;

  É contra os ascendentes populistas de “esquerda e de direita”;

  É contra o Estado de Emergência;

  Liberdade de escolhas individuais;

  Promessa de um papel de moderação entre o Governo e os cidadãos.

  Uma população “menos dependente do estado”;

  Uma resposta mais focada em reunir recursos públicos e privados.

 

André Ventura

André Ventura, candidato pelo Partido Chega!

Fonte da Imagem: Jornal Sol.

Personalidade extremamente controversa, André Ventura é candidato à Presidência da República pelo partido Chega!, afirmando-se como aquele que enfrentará o sistema e como o “grande líder da direita e da oposição”, pelo que as suas propostas são aquelas apresentadas pelo partido.

Licenciado e Doutor em Direito, André Ventura foi professor universitário, inspetor tributário na Autoridade Tributária e Aduaneira e comentador de futebol. O candidato pertenceu a vários órgãos distritais do Partido Social Democrata (PSD), partido através do qual se candidatou às autárquicas de Loures de 2017.

No entanto, desvinculando-se deste último, no final de 2018 criou o partido Chega!, visando o combate à corrupção, ao politicamente correto e à reforma do sistema. Cara do partido, André Ventura conseguiu ser o único eleito deputado do Chega! para a Assembleia da República nas eleições legislativas de 6 de outubro de 2019. Desde então, o partido tem conseguido agregar cada vez mais apoios, ao mesmo tempo que o seu nome aparece como manchete das mais diversas polémicas.

Não obstante, o deputado anunciou a sua candidatura à Presidência da República em fevereiro de 2020, procurando, principalmente, a consolidação do partido no panorama político. André Ventura afirma querer, num primeiro momento, vencer a esquerda, tornando-se o líder da oposição e, por fim, derrotar Marcelo Rebelo de Sousa numa segunda volta das Presidenciais. Mais do que tudo, o líder personalista quer tornar o Chega! na terceira força política em Portugal e reestruturar todo o sistema.

“Partido dos portugueses comuns” ou a chamada “ditadura de pessoas de bem” são algumas das expressões utilizadas pelo próprio para caracterizar o seu projeto, que afirma ser de rutura: rutura com a realidade socioeconómica marxista que o país tem atravessado e, consequente, reposição dos valores da nacionalidade, pelo que alega tratar-se de um partido liberal e conservador, assente nos “valores da Liberdade e da Democracia representativa, na limitação da intervenção do Estado e na separação de poderes”.

Profundamente debatido, o programa do partido defende que, por vivermos num sistema enviesado à esquerda, apoiado pela própria Constituição, urge proceder a uma revisão da mesma, lançando as bases para a IV República. Assim sendo, para “recentrar o Regime e refundar o Sistema”, propõe:

  A acumulação de competências no Presidente da República e a consequente eliminação da figura de Primeiro-Ministro – pretendendo instaurar um sistema presidencial em Portugal;

  A extinção do Ministério da Educação, cuja tutela passaria a ser desempenhada pela Direção Geral do Património;

  A ilegalização da eutanásia;

  A ilegalização do aborto e das cirurgias de mudança de sexo;

  A introdução da pena perpétua;

  A não-intervenção do Estado enquanto prestador de bens e serviços no Mercado da Saúde, sendo apenas um “árbitro imparcial e competente”;

  A proibição de propaganda LGBT no sistema de ensino;

  A promoção da gestão privada dos hospitais públicos;

  A redução do número de deputados;

  A reforma do sistema fiscal, nomeadamente, com a introdução da taxa única de IRS, aplicada a partir de um determinado nível de rendimento;

  A saída do país da Organização das Nações Unidas (ONU);

  O fim das subvenções públicas a fundações, sindicatos, associações patronais e organizações de proselitismo;

  O fim dos subsídios às minorias, matéria onde aliás se tem afirmado com mais expressão, uma vez que afirma estarem a viver à custa dos portugueses e dos altíssimos impostos pagos por estes;

  O fortalecimento das fronteiras;

  O papel somente de regulador do Estado na Economia;

Uma “Europe des Patries”, isto é, uma integração europeia de matriz confederal fundada e apoiada em Estados soberanos, na qual as instituições da União Europeia serviriam para maximizar a influência e poder dos Estados.


Vitorino Silva

Vitorino Silva, candidato pelo Partido Reagir, Incluir e Reciclar (RIR).

Fonte da Imagem: Pedro Marques | MadreMedia.

“Candidato do povo”, Vitorino Silva, ou Tino de Rans como é conhecido, candidata-se às Presidências para combater os populismos e aproximar os cidadãos da política. Neste sentido, Vitorino Silva diz ser o “candidato de esquerda às direitas”, prometendo representar o povo, ao contrário dos restantes que se apresentam na corrida a Belém, que somente em tempos de eleição se preocupam com as angústias da sociedade.

Frequentou o curso de Comunicação no ISLA e foi Presidente da Junta de Freguesia de Rans, concelho de Penafiel, eleito pelas listas do Partido Socialista (PS). Participou, também, no Big Brother VIP (2013), lançou uma autobiografia e um CD. Atualmente, é calceteiro na Câmara Municipal do Porto.

Anunciou a sua segunda candidatura à Presidência da República a 13 de setembro – nas eleições presidenciais de 2016 ficou em 6º lugar, com 3,3% dos votos -, considerando que, “mais importante do que ser o Comandante Supremo das Forças Armadas, é ser o comandante supremo das forças desarmadas”, pelo que tem procurado ser a voz daqueles que não a têm.

É candidato pelo partido Reagir, Incluir e Reciclar (RIR), fundado em 2019, um partido “humanista, pacifista, ambientalista, europeísta e universal” visando essencialmente aproximar eleitores e eleitos e tentando encurtar a distância existente entre a sociedade civil e a política. Deste modo, propõe:

  A aposta na modernização e reforço dos transportes coletivos;

  A diminuição das assimetrias regionais;

  A plantação de uma árvore nas zonas afetadas pelos incêndios por cada voto obtido pelo RIR;

  A reforma do sistema educativo;

  Introdução do voto eletrónico;

  Não-privatização de áreas como a saúde, educação, transportes públicos, segurança e justiça;

  O combate ao bullying infantil e juvenil;

  O controlo da dívida pública apostando na sua diminuição;

  O fim das isenções fiscais para os partidos políticos;

  O reforço das Forças de Segurança e meios do Estado;

  Um incentivo à criação de empresas e estabilização das mesmas no interior do país com obrigatoriedade de uma permanência temporal mínima.


João Ferreira

João Ferreira, candidato pelo Partido Comunista Português (PCP).

Fonte da imagem: PCP

João Manuel Peixoto Ferreira nasceu a 20 de novembro de 1978, em Lisboa. Licenciado em Biologia, pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, é membro do Comité Central do PCP e desde 2009 deputado pelo mesmo partido ao Parlamento Europeu. Até 2012, foi diretor da Revista Portugal e a UE e, em 2013, foi eleito vereador na Câmara Municipal de Lisboa.

Ao nível da União Europeia, no Parlamento Europeu, é membro da Comissão das Pescas, da Comissão dos Transportes e Turismo, da Comissão de Ambiente, Saúde Pública e Segurança Alimentar e da Comissão dos Assuntos Constitucionais.

Em 2020, foi o primeiro candidato a formalizar a sua candidatura para as Eleições Presidenciais de 2021, destacando o apoio de várias organizações e personalidades de relevo, de entre as quais destaca ex-presos antifascistas. As sondagens mais recentes, à data da publicação deste artigo, apontam para 3,2% das intenções de voto.

O candidato comunista defende as seguintes ideias e/ou propostas:

    A luta contra a extrema-direita e qualquer forma de discriminação;

    A valorização exacerbada da Constituição e dos seus valores;

    Diplomaticamente, entende a importância das relações nacionais com todos os países e fala de uma eventual saída de Portugal da NATO, assunto que não explora a fundo;

    Mais medidas de proteção para lares, transportes e espaços coletivos;

    O apoio integral às famílias, no contexto da pandemia, com salários por inteiro e mais apoios sociais;

    O combate à corrupção e maior facilidade no acesso à Justiça;

    O controlo público dos CTT;

    O respeito pelos direitos dos estrangeiros e requerentes de asilo que chegam a Portugal;

    Os direitos da classe trabalhadora;

   Os direitos das crianças e dos jovens, mitigando desigualdades, acentuadas com a situação pandémica;

    Uma maior aposta no setor da cultura;

    Uma maior defesa e fortalecimento do SNS, garantindo à população um serviço de saúde gratuito e universal;

    Uma nova lei na área da habitação.


Ana Gomes

Ana Gomes, candidata independente à Presidência da República.

Fonte da Imagem: Mário Cruz.

Nascida em 1954, Ana Maria Rosa Martins Gomes é Licenciada em Direito pela Faculdade de Direito de Lisboa.

Com uma longa carreira, a candidata independente foi militante do MRPP entre 1974 e 1976. Iniciou a sua carreira diplomática em 1980, onde se destacou em diversas atividades: nas missões junto da ONU em Genebra e Nova Iorque e nas embaixadas de Tóquio e Londres; como assessora diplomática do ex-Presidente da República Ramalho Eanes, entre 1982 e 1986; como chefe de missão e embaixadora em Jacarta, entre 1999 e 2003, sendo a responsável pelo processo de independência de Timor-Leste. Em 2002, tornou-se militante do Partido Socialista (PS). Foi, também, eurodeputada entre 2004 e 2019. A acrescentar a este vasto Curriculum, Ana Gomes também se insurgiu contra Isabel dos Santos (no caso Luanda Leaks), José Sócrates, Ricardo Salgado, Paulo Portas, etc…

Depois de ter ponderado sobre uma candidatura a Belém, Ana Gomes anunciou oficialmente a sua candidatura a 10 de setembro de 2020, na Casa da Imprensa, em Lisboa. Apesar de não ter apoio oficial por parte do PS, a candidata afirmou no anúncio da candidatura que recebeu “muitas e muitas mensagens de apoio e de encorajamento de militantes do PS para apresentar a minha candidatura e para me candidatar”. Já o PAN (Pessoas-Animais-Natureza) e o Livre declararam apoio oficial à sua candidatura.

Deixamos, em baixo, algumas das suas ideias e/ou propostas por Ana Gomes no decorrer da sua candidatura:

  Apoio a uma Estratégia Nacional de Combate à pobreza;

  Aposta na escola pública “a todos os níveis” e reestruturação e dignificação das carreiras dos professores;

  Combate à corrupção, homofobia, transfobia, racismo, xenofobia, machismo e “todas as formas de violência”;

  Criação de um Conselho de Jovens, junto da Presidência da República;

  Criação de uma “lei de emergência sanitária”, para que não se banalize o conceito Estado de Emergência;

  Criação de um mandato único de sete anos para o cargo de Presidente da República, através de uma Revisão Constitucional;

  Defesa dos Direitos Humanos, direitos dos animais, igualdade de género, preservação da biodiversidade e dos ecossistemas;

  Defesa do princípio da democracia e do Estado de Direito;

  Eliminação das barreiras às pessoas portadoras de deficiência;

Em matéria de política externa, afirma que Portugal deve ser defensor do multilateralismo, da União Europeia e da cooperação global;

  Fiscalização apertada dos fundos europeus, de modo a evitar desvios de dinheiro;

  Maior investimento público e centralidade para o SNS, reestruturação das carreiras e melhoria das condições remuneratórias dos profissionais de saúde;

  Realização de medidas que tenham em vista o reforço da Segurança Social.


Por fim, depois de conheceres melhor cada um dos candidatos à Presidência da República, não te esqueças de exercer o teu direito de voto de forma consciente e responsável no próximo dia 24 de janeiro.


Fontes para Marisa Matias: O Insurgente - https://www.esquerda.net/, Jornal de Notícias, Expresso, Público, Parlamento Europeu, Sábado, TSF e LUSA.

Fontes para Marcelo Rebelo de Sousa: https://www.presidencia.pt/, Wikipédia, Observador, Diário de Notícias, Jornal Económico e Expresso.

Fontes para Tiago Mayan Gonçalves: https://liberalmayan.pt/, Público, Diário de Notícias; https://expresso.pt/presidenciais2021/comparador

Fontes para André Ventura: https://partidochega.pt/ e RTP Notícias.

Fontes para Vitorino Silva: https://partido-rir.pt/, RTP Notícias e TVI 24.

Fontes para João Ferreira: https://www.joaoferreira2021.pt/, Wikipédia, Notícias ao Minuto, TVI24, TSF, Observador e Expresso.

Fontes para Ana Gomes: https://anagomes2021.pt/, anagomes.eu, TVI 24, RTP Notícias, Observador, Revista Visão, Público e Expresso.


O autor do blog,

Diogo Santos 

As colaboradoras do blog,

Beatriz Cardoso, Inês Martins e Madalena Vinha


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