Destaques #fevereiro2021
3. Ngozi Okonjo-Iweala, a nova líder da Organização Mundial do Comércio
Ngozi Okonjo-Iwela, antiga ministra das Finanças e dos Negócios Estrangeiros da Nigéria, tornou-se na primeira mulher e africana líder da Organização Mundial do Comércio. O Curriculum da economista nigeriana conta também com a liderança da Aliança Global para as Vacinas (GAVI) e a sua experiência no Banco Mundial durante 25 anos.
Ngozi Okonjo-Iwela, a
nova líder da Organização Mundial do Comércio (OMC).
Fonte da Imagem: Lusa.
A nigeriana assumirá o cargo até 2025, altura em que o
poderá renovar, se assim o pretender. Neste mandato, espera-se a recuperação da
economia mundial, algo que a nova líder já afirmou ser prioritário, mas também
os desafios resultantes da tensão entre americanos e chineses.
Inicialmente, os EUA apoiaram a candidatura da
sul-coreana Yoo Myung-hee. No entanto, duas semanas depois da saída de Trump e chegada
de Biden ao poder, a sul-coreana desistiu da candidatura, acabando
Okonjo-Iweala por ser apoiada pelos EUA.
As reações ao sucedido foram bastante positivas. Por
exemplo, a Presidente da Comissão Europeia, Ursula Von Der Leyen, referiu-se ao
acontecimento como “um momento histórico para o mundo inteiro”.
Fontes: Público, RTP Notícias.
2. Mario Draghi, o novo Primeiro-ministro italiano
Mario Draghi, antigo Presidente do Banco Central
Europeu, formou um governo com 23 ministros, dos quais 8 mulheres fazem parte.
Este novo executivo contém não só membros de todo o espetro político, mas
também membros do anterior executivo.
Mario Draghi, no centro
da fotografia, durante a tomada de posse do novo governo italiano.
Fonte da Imagem: ROBERTO MONALDO / POOL.
Em Itália, espera-se que o novo Primeiro-ministro apresente soluções para a recuperação daquela que é a maior queda económica que a Itália enfrenta desde a Segunda Guerra Mundial, ultrapassando, assim, as consequências da pandemia.
Fontes: Euronews,
Observador, Público.
1. Regresso Oficial dos EUA ao Acordo Climático de Paris
Após um período ausentes, causado pela administração
Trump, os EUA regressaram oficialmente ao Acordo Climático de Paris. Joe Biden realizou
aquela que era uma das suas principais promessas de campanha eleitoral, pretendendo,
assim, reduzir os níveis de poluição norte-americanos no setor da energia a
zero até 2035 e alcançar a neutralidade carbónica até 2050.
Antony Blinken, secretário de Estado norte-americano,
afirmou que a diplomacia ambiental será de extrema importância para a
estratégia dos EUA.
Joe Biden, atual
Presidente norte-americano, no Salão Oval.
Fonte da Imagem: AP Photo/Evan Vucci.
António Guterres, atual secretário-geral das Nações
Unidas, classificou este dia como sendo um “dia de esperança (…) É uma boa
notícia para os Estados Unidos e para o mundo”. Segundo o
ex-Primeiro-ministro português, a ausência dos EUA do Acordo de Paris deu
origem a “uma lacuna”, o que “enfraqueceu o todo”.
Por fim, relembra-te que o Acordo de Paris, assinado em 2015, tem como principal objetivo limitar o aumento da temperatura global do planeta a 2º C até 2100, contendo a subida até 1.5º C.
Fontes: Diário de Notícias, Eco Sapo, Observador.
O autor do blog,
Diogo Santos
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